Seja Bem Vindo - 15/10/2025 15:37

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Max Russi destaca a importância de combater o crime organizado e desvendar o mistério dos cemitérios clandestinos

Na manhã desta segunda-feira (17), foram descobertas duas novas ossadas na região do Pirineu, em Várzea Grande. De acordo com informações apuradas, já somam pelo menos 26 vítimas encontradas este ano em cemitérios clandestinos no estado de Mato Grosso. Entre os casos mais notáveis estão os 12 corpos encontrados em uma área de mata em Lucas do Rio Verde (a 354 km Cuiabá) em janeiro, além de outros 10 corpos localizados em fevereiro no município de Rondonópolis (a 212 km Cuiabá).

Na semana passada, os corpos encontrados nas escavações foram identificados como sendo do sexo masculino, e um deles apresentava sinais de decapitação.

De acordo com a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), os quatro corpos encontrados em Várzea Grande ainda não foram identificados. As investigações estão tentando apurar se as vítimas são Ricardo Oliveira Alves, de 41 anos, e seu filho Ryan Matos Alves, de 18, desaparecidos desde dezembro de 2024.

Suspeita-se que ambos tenham sido sequestrados por integrantes de uma facção criminosa no mesmo dia em que chegaram a Várzea Grande para trabalhar.

Em 11 de janeiro, 12 corpos foram encontrados em um cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde, sendo 6 identificados: Rafael Pereira de Souza, Andris Nadales, Wilner Alex de Oliveira Silva, Matheus Bonfim de Souza, W.S.M. e Adriano da Conceição Borges. No mês seguinte, 10 corpos foram encontrados em uma mata em Rondonópolis, e até agora, a Politec identificou dois: Carla Bruna da Silva Lima e Luiz Otávio de Souza.

A situação gerou grande revolta na população e colocou o estado em alerta. Questionado sobre o caso, o deputado estadual Max Russi (PSB) declarou que a situação é alarmante e considerou um verdadeiro mistério quem está por trás dessas ações. Em entrevista, ele afirmou que a Assembleia Legislativa não recebe essa notícia de forma ‘tranquila’ e que pretende investigar o caso.

“O que podemos fazer é acompanhar os agentes de segurança e reforçar o trabalho para esclarecer os fatos de forma geral, para a imprensa, a sociedade e os parlamentares”, disse. Max ressaltou ainda que a Casa de Leis não irá ignorar esse crime e se compromete a buscar uma solução.

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