Seja Bem Vindo - 16/10/2025 07:45

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Como participar da Olimpíada de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) abriu as inscrições para a 13ª edição da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma). O prazo segue até 30 de junho de 2026, e podem participar estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, ensino médio, ensino técnico e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Fiocruz (Foto: Leonardo Oliveira/FioCruz)

Para garantir a participação, os alunos precisam estar regularmente matriculados em instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC) nos anos de 2025 e/ou 2026. A inscrição deve ser feita por um professor responsável diretamente no site oficial da olimpíada.

Conexão entre ciência e cidadania

Segundo a Fiocruz, a Obsma busca estimular a criação de projetos interdisciplinares que relacionem saúde, meio ambiente e práticas educativas, formando cidadãos comprometidos com o futuro sustentável.

Criada em 2001, a olimpíada já mobilizou mais de 510 mil estudantes, 28,5 mil professores e 3,6 mil escolas de todos os estados brasileiros ao longo de 12 edições.

Modalidades e trabalhos aceitosEstudantes do ensino fundamental, médio, técnico e EJA podem participar da competição que une ciência, criatividade e sustentabilidade.

Os projetos podem ser inscritos em três modalidades:

  • Produção Audiovisual
  • Produção de Texto
  • Projeto de Ciências

Nesta edição, serão aceitos trabalhos realizados entre 1º de janeiro de 2025 e 30 de junho de 2026.

Os professores têm um papel fundamental no processo da Obsma. São eles que transformam ideias em projetos educativos e criativos para engajar os estudantes. Ao inscrever um trabalho, o docente não apenas valoriza sua prática pedagógica, mas também contribui para formar jovens mais críticos e conscientes.

BIOECONOMIA SUSTENTABILIDADE
Sustentabilidade é o tema. (Foto: Reprodução)

Seleção e premiação

Na primeira etapa, 42 projetos serão escolhidos regionalmente e classificados para a fase nacional, realizada no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro. Cada equipe terá direito a levar um professor e um estudante, com despesas de viagem custeadas pela Fiocruz e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Na etapa final, seis projetos serão reconhecidos como destaques nacionais. Além disso, haverá menções honrosas e oportunidades de participação em eventos científicos, ampliando o alcance dos trabalhos desenvolvidos.

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