Segundo o documento, a crise climática causou “prejuízos de ordem moral, material e ambiental, que afetam gravemente a agricultura e pecuária, refletindo na economia e a qualidade de vida da população do município”.
E que “a estiagem vem afetando a renda das famílias, notadamente as da zona rural, diante dos altos prejuízos causados na agricultura familiar e na pecuária, devido a perda das safras, impactando diretamente o comércio local e demais setores da sociedade”.
O decreto de emergência tem como base o laudo meteorológico realizado pela Defesa Civil municipal que foi divulgado em 29 de janeiro. A validade do documento é de 90 dias, podendo ser prorrogado por mais três meses.
A formalização da situação de emergência beneficia principalmente os produtores rurais, que poderão receber recursos do Estado e do Governo Federal para lidar com os prejuízos, além de terem comprovação da situação atípica para renegociar dívidas junto às instituições financeiras.